Qualidade e relevância de conteúdo já é uma coisa essencial nos dias de hoje. Por isso, para despertar o interesse de um público multimeios, é preciso ter agilidade e simplicidade na comunicação. Essa era a base para construir os pilares da marca, principalmente quando o assunto era Branded Content. O que mudou no final desta década? O mundo está cada vez mais digital.
O impacto que isso traz para as marcas é tão relevante quanto a proximidade que elas têm com seu público-alvo. As conversas agora são tratadas por meio de aplicativos, chats, mensagens eletrônicas, com a ajuda de “bots” e outras tecnologias de atendimento. Além disso, produtos são vendidos todos os dias via grupos de WhatsApp. E se a empresa não marca presença nestes ambientes virtuais, ela não só perde receita, como também perde a força do diálogo com o consumidor.
Assim a chegada de um Marketing mais digital trouxe um ritmo diferente para as ações. Há menos tempo para planejar, as reações acontecem em tempo real e a dispersão é muito grande. Na outra ponta, o monitoramento e o gerenciamento das métricas vira uma necessidade. Mas… onde fica o conteúdo da marca? Ali mesmo, no meio de tudo isso.
O novo Branded Content
Além da relevância e da capacidade de despertar o interesse do leitor, o Branded 3.0 precisa ser rápido, inteligente, mas também simples e pessoal. Precisa fazer sentido e levar consigo uma linguagem próxima, que instiga. E precisa, mais do que tudo, engajar. Desprender mais energia para observar cada passo do consumidor, e caminhar ao lado dele. Se por alguns segundos, a marca perder o compasso do seu público, todo o trabalho de conteúdo será perdido com ele.
A nova versão do Branded Content está chegando mais rápido que um e-mail na sua caixa de entrada. E será preciso se preparar para agir com eficiência quando ela entrar de vez para o cotidiano das marcas. É melhor ficar de olho.